Necessitamos do Sol para enviar sua luz e seu calor à Terra, sem ele nosso planeta seria escuro e gelado. O problema está no fato de que o Sol não envia só radiações úteis como a infravermelha e a visível, mas também outras como a ultravioleta que é nociva á vida. Sem a camada de ozônio para filtrar, esta radiação provoca riscos como a diminuição da velocidade de fotossíntese das plantas, além de trazer grandes danos à saúde humana e também riscos de doenças, tais como: câncer de pele e perturbações da visão.

A destruição da camada de ozônio é causada por certos tipos de gazes, como os CFC’s (clorofluorcarbonos), usados nos sistemas de refrigeração, como solventes, espumas plásticas, embalagens de aerossóis e muitos outros.

Em 1985, foi verificada pela primeira vez, que o gás estava tornando-se rarefeito sobre a Antártica, descobrindo assim, o grande buraco na camada de ozônio. Em 1986, foi criado o protocolo de Montreal, 120 países assinaram um acordo de redução do uso de CFC’s, com o objetivo de colocar um fim nas substâncias que destroem a camada de ozônio. Todos os produtos que continham CFC’s deveriam ter sua produção e utilização interrompidas até 1996, para isso seriam substituídos por outra substância que não causaria tais danos.

Mas no ano de 2000, pesquisas revelaram que o buraco estava quatro vezes maior que o tamanho do Brasil. Em 2003, novas pesquisas constataram que o buraco na camada tinha crescido e tinha atingido 28,2 milhões de km2.

Fonte:  Mundo Educação